quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Bram Stoker Pertenceu à Golden Dawn?


por Shirlei Massapust.
Hoje é lugar comum dizer que «Stoker pertencia à famosa ordem secreta da Golden Dawn (Aurora Dourada), em companhia de escritores fantásticos como Arthur Machen e Algernon Blackwood.» Tal afirmação, retirada da introdução de uma coletânea de quadrinhos de Drácula da década de 70, deriva de uma teoria sustentada por diversos estudiosos de vampirismo. Contudo, nem todos estão de acordo. Não há registros conhecidos de obras ou anotações pessoais de Stoker mencionando o nome da ordem, da mesma forma que parece não haver também testemunhos de membros sobre a filiação de Stoker. Segundo Carlos Raposo, «o melhor e mais confiável documento a respeito da historia da GD é o The Magicians of the GD, por Ellic Howe [que não cita o nome de Stoker]. Tudo indica que esse boato sobre a suposta participação dele nessa Ordem tenha vindo do best-seller O Despertar dos Magos, da dupla Bergier e Pauwels, onde eles afirmam isso, sem citar fonte alguma.» (Mail para a Illuminati, 1997).

Na palavra de Pauwels e Bergier, «Arthur Machen tomara o nome de Filus Aquarti. Havia uma mulher filiada na Golden Dawn: Florence Farr, diretora de teatro e amiga íntima de Bernard Shah. Ali se encontravam também os escritores Blackwood, Stoker, o autor de Drácula, e Sax Rohmer, assim como Peck, o astrônomo real da Escócia, o célebre engenheiro Allan Bennett e Sir Gerald Kelly, presidente da Academia Real. Segundo parece, esses espíritos de elite foram marcados de forma indelével pela Golden Dawn. Como eles próprios confessaram, a visão que tinham do mundo foi alterada e as práticas às quais se entregaram não deixaram de lhes parecer eficazes e exaltantes.»
Em que a dupla poderia basear-se para afirmar tal coisa? Teriam acatado como provas de sua filiação a semelhança de alguns escritos de Stoker com os ritos da ordem comparando, por exemplo, Drácula com a acusação de Crowley sobre a prática de vampirismo na GD (De Arte Magica, XVIII)? Ou teriam tido acesso a documentos desconhecidos mesmo para altos membros de ordens derivadas, como a OTO e AA?
O seguinte texto – adaptado da introdução de Tony Faivre da tradução francesa de outra obra de Stoker, Le Repaire du ver Blanc, – parece simplesmente confiar em Pauwels e Bergier, partindo para analogias entre as obras de Stoker e a Aurora Dourada. Para ser lido com a devida reserva, não deixa de ser interessante e bem trabalhado.
O Mostro Branco
(Introdução)
Todo o mundo conhece Drácula, mas se conhece menos ou se desconhece completamente seu autor, Bram Stoker. A literatura fantástica é de tal modo ingrata que destrói os autores em proveito de suas obras. Stoker faz parte desses escritores sobre quem nada se sabia até recentemente; mal e mal, a data de seu nascimento e a de sua morte, inteiramente eclipsado por seus personagens e pelos sonhos que forjaram. Que há de espantoso nisso? O sonho de Bram Stoker não se chama Drácula?
Portanto, tratar-se-á aqui muito menos de Drácula que do seu autor e de alguns pontos de referência sobre sua vida e seu último livro, The Lair of the White Worm (o covil do verme branco).
Este livro foi escrito em 1911 por Bram Stoker, nascido em 1847 e falecido em 1912; lembremos que Drácula apareceu em 1897. Se se acrescentar que Frankenstein surgiu em 1818, o Doutor Jekyll e Mr Hyde (O médico e o monstro), em 1886 e que a sociedade secreta iniciadora da Golden Dawn in the Outer foi criada em 1887, nada mais nos resta se não indicar a data do aparecimento de Carmilla, de Sheridan le Fanu: 1887, e assim terminar essas referências históricas e falar um pouco de Bram Stoker.
Harry Ludlam em seu livro nos conta que Bram Stoker passou os oito primeiros anos de sua vida, encerrado, enfermo, num quarto, como se fora votado à morte. Contudo sobreviveu e saiu de seus sonhos, leituras e estórias, provindos de sua mãe, apaixonada pelo fantástico. E, coisa curiosa, tornou-se um homem de grande estatura, ruivo e barbudo, dotado duma força e duma vitalidade, irlandesas certamente, que jamais se poderia vaticinar ao pequeno enfermo, nem descobrir entre as linhas de Drácula.
Essa vitalidade permitiu a Stoker exercer várias atividades (contador, de dia; jornalista,
cronista de teatro, à noite); depois, em 1878, dedicou-se à administração do Lyceum Theatre, de Londres, do grande ator Henry Irving, por quem tinha, há longo tempo, grande admiração. Essa colaboração durou mais de trinta anos. Sua energia o leva a escrever com paixão um ensaio intitulado Sensationalism in fiction and society e, um pouco mais tarde, um livro sobre a administração irlandesa, The Dutie of clerks of petty sessions in Ireland! Porém seu trabalho com Henry Irving o põe em contato com a sociedade inglesa ou certa sociedade londrina, apaixonada pelo sobrenatural. Além disso ele sempre teve gosto pelo fantástico. Nesse fim de século, tudo é possível. Assim é que Stoker pôde encontrar em Londres “vampires personalites” ou “os sugadores de sangue” (?), cujas características permanecem contudo muito vagas. Assim filia-se também ele à sociedade mágica da Golden Dawn cuja história Pierre Victor escreveu com detalhes. E nós registramos, com espanto, a presença, ao lado de Stoker, de outros escritores tais como Willian B. Yats, Arthur Machen, Algernon Blackwood e Sax Rohmer, especialmente. Essa ordem iniciadora baseada em conhecimentos ocultos, e em práticas de magias reais, influenciou certamente tais escritores. E Drácula apareceu como uma narrativa iniciadora ao mesmo título que le Grand Dieu Pan de Machen ou os Fu-Manchu de Sax Rohmer. Zomba-se freqüentemente de tais sociedades, de tais experiências e é necessário destacar aqui sua existência; sua influência é importante, tanto sobre as obras (fantásticas ou não) como sobre a própria vida dos seres e dos povos. (é suficiente estudar a sociedade alemã a partir de 1918). O racional e o irracional estão intimamente ligados, as distinções são muito artificiais. Será mister recordar-se de Conan Doyle, no fim de sua vida, fã do espiritismo? E Samuel L. Mathers, um dos três fundadores da Golden dawn, não era o esposo da irmã de Henri Bérgson? E porque não falar do próprio Bérgson?
Mas chega de exemplos. No que concerne a Bram Stoker parece que até 1897 (data do aparecimento do Drácula), nosso autor somente escrevia nos momentos de folga ou de “férias”, repousando na costa escocesa, principalmente em Crugen Bay, lugar que o fascinava. Depois o sucesso de Drácula (sobre o qual não falaremos mais, enviando o leitor ao prefácio de Tony Faivre) coincide com as primeiras dificuldades de Stoker com Henri Bérgson, as quais levarão Bram a se entregar mais e mais somente à atividade literária.
Drácula é o ponto central de sua obra, evidentemente; os outros livros são peças “anexas” que completam a visão do conjunto. Nem tudo é de inspiração fantasmagórica, como The Mann (1905) ou, por vezes apresenta curiosa mistura de fantástico e de aventuras modernas; assim, The Lady of the shroud (1909) nos mostra a aparição de uma jovem, à noite, vestida de uma mortalha, morta ou vampiro, e, pouco depois, a evolução de uma esquadrilha de aviões que repele uma invasão num país balcânico. A inspiração de Stoker parece funcionar a jatos intermitentes, mas infelizmente não com muita freqüência. O estilo e a pureza de Drácula parecem perdidos para sempre, embora os temas permaneçam. Assim The Mystery of the sea (1902) ou The Jewel of the seven stars (1903), que narra a ressurreição de uma rainha do Egito, cinco mil anos mais tarde, possui o Dom da evocação da Antigüidade. Mas tudo se desenrola como se, a partir de Drácula, o pensamento de Stoker, se interiorizasse, não se entregando ao leitor, apenas de vez em quando. Seus livros apresentam intuições brilhantes, mas não desenvolvidas. Negligência ou vontade de Stoker? The lair of the wite worm parece responder por ele.
Esse livro, escrito em 1911, um ano antes de sua morte, esclarece retrospectivamente a obra e a vida de Stoker. Se ele retoma a técnica de narração de Drácula, conforme vários pontos de vista, observado no diário íntimo dos principais personagens (Drácula conserva sempre seu mistério, dado que sempre indiretamente aproximado), o Repaire du ver blanc não alcança a síntese final que faz a grandeza de Drácula. Ao contrário, cada capítulo parece isolado um do outro, cada personagem, encerrado em sua história, não encontrando jamais, nem por acaso, os outros. Em resumo, há no contexto, quatro ou cinco histórias que, desenvolvidas, poderiam muito bem transformar-se em quatro ou cinco romances, completamente diferentes. Os personagens tem uma história pessoal, um passado e um fim a atingir, que é sobretudo individual. Drácula reunia várias pessoas para uma ação comum: destruir Drácula. O Repaire du ver blanc mostra vários indivíduos, unidos no início, que se separam, pouco a pouco, em diversas direções e com fins opostos. Cada um é enviado à sua solidão e à sua morte. Somente o jovem casal sobrevive, salvo pelo seu amor e sua energia. Não há inter-relação de personagens, mas ação separada. Esse fechamento sutil, não aparente à primeira vista, é sem dúvida um dos interesses deste livro que, de alguma maneira, sugere vários temas do fantástico. Cada tema é, sempre, apenas sugerido, para, imediatamente, ser seguido e substituído por um outro que o absorve. Dessa maneira se apresenta o tema dos pássaros e do silêncio dos campos; a presença do9 papagaio de papel e a sombra de Mesmer; os conflitos e os passes magnéticos; o personagem de Oolanga, a coleção de objetos fantásticos e, por fim, o tema da serpente e da mulher-demônio, que se desdobra com o da sobrevivência do grande mostro pré-histórico. Mas cada tema é isolado dos outros, tratando diferentemente, precisamente esboçado.
Divaga-se bastante sobre o tema do monstro, desse gênio do mal, que procura destruir os outros, sobre aquele da luta das trevas e da luz, do bem contra o mal (o personagem de Oolanga é uma encarnação espantosa da maldade, além de um racismo aparente). A primeira confusão da narrativa resulta do fato de que tudo é apresentado sobre o mesmo plano, sem distinção, o que pode enganar o leitor não avisado. Passamos agora de considerações históricas às reflexões sobre o Verme branco, quer reflexões morais, quer físicas, para terminar sobre o envio de “mensageiros” a um papagaio que se torna cada vez mais maléfico.
E tudo só se resolve no último instante, no momento de horror final, no fogo e na explosão da dinamite em que a eletricidade da tormenta desempenha papel importante. Pouco antes, Lady Arabella suportara sua última transformação, em vampiro erótico e feroz, antes de se tornar, por uma derradeira vez, no grande verme branco.
Bram Stoker sabe evocar com tanta força como Machem esse mundo pagão, do Mal, da antiguidade; os vestígios da conquista romana são tão evocativos, os símbolos são tão fortes. A sobrevivência do passado é monstruosa, porque ela apaga a noção do tempo, e então tudo é possível e se torna um pesadelo. A narração é certamente uma iniciação, visto que é a história de uma luta e de uma vitória sobre as trevas. Depois surge a luz, as últimas páginas evocam aurora radiosa, sem as nuvens portadoras de angústia.
Nos últimos anos de sua vida, Bram Stoker abateu-se com a tenaz enfermidade a que escapara por tão longo tempo. As dificuldades financeiras se tornaram oprimentes, perturbando sua velhice. Não há dúvidas que Bram desejou, pela última vez, recontar a história eterna da vitória do espírito sobre o mundo. Ele tem certeza disso; ele é um “iniciado”. Ao leitor cabe curar sua pista através das diversas estórias dos livros, e assim continuá-las e termina-las. A serenidade que transparece nas derradeiras linhas mostram bem que Stoker atingira seu fim, Drácula aí acabara de morrer e de ressuscitar do meio das trevas. Harry Ludlum escrevia: “Há um profundo mistério entre as linhas desta obra (The Lair of the White Worm)… o mistério do espírito do homem que as redigiu…”
Com efeito, devemos saber ler as linhas para descobrir o pavor sugerido e combate-lo, para chegar à “Golden Dawn” (aurora dourada) que Stoker procurara atingir. “La fête du sang” (festa do sangue ― sub-título de um livro de Thomas Preskett Prest), celebrada por Drácula, o “príncipe das trevas”, encarnação terrível do Mar, deve ela dar lugar a uma ascese mais espiritual? Para Stoker, assemelham-se os dois caminhos: é mister ir até o fim do terror e enfrenta-lo. A literatura fantástica proclama a liberdade do homem, mesmo no mal, para a escolha da ação. Todos os personagens de Stoker são positivos (embora em graus diversos) porque eles agem. A inação é a morte, a tomada de posse por “outra coisa”. Ora, não se pode compreender o mundo, a não ser que seja ele “impelido” por uma ação, seja mágica, seja religiosa, sonhada ou literária. Sabido é que Bram Stoker pretendia que Drácula lhe fora inspirado por um pesadelo, provocado por uma indigestão! Assim o mundo parte do sonho e ao sonho retorna, tomando às vezes, a forma de um pesadelo. Stoker esforçou-se por conservá-lo para melhor entender e procurar explica-lo. Sua obra é sua resposta, a nós toca apenas ler.
Texto extraído de:
FAIVRE, Tony (?). Introdução a Le Repaire du ver Blanc. Tradução e revisão de João Evangelista Franco. In: STOKER, Bram. O Monstro Branco. Global. P. 7-12.

http://www.deldebbio.com.br/

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Os Mamelucos e as Últimas Cruzadas



Retornando às duas últimas cruzadas para finalizar esta que foi uma das fases mais sangrentas das batalhas pelo Oriente Médio durante os séculos XI e XII. Se você chegou agora, eu recomendo que leia antes os artigos sobre a Primeira Cruzada, sobre a Segunda e Terceira, sobre aQuarta Cruzada e os Cátaros, sobre aQuinta, Sexta e Sétima Cruzada pelo ponto de vista Templário.
Antes de prosseguirmos, será necessário explicar algumas coisas sobre os chamados “Mamelucos” que viviam no norte da África e o estrago que fizeram nas tropas cristãs estacionadas no Oriente Médio.
E acompanhe-nos no Teoria da Conspiração via Twitter ou Blog para mais novidades.

Os malucos Mamelucos
Os mamelucos eram escravos que originalmente serviam a seus amos como pajens ou criados domésticos, e eventualmente eram usados como soldados pelos califas muçulmanos e pelo Império Otomano para os seus exércitos, e que em algumas situações também detiveram o poder no Egito.
Os primeiros mamelucos serviram os califas em Bagdad no século IX. Os Abássidas (os descendentes de Abbas, tio do profeta Maomé) recrutaram-nos das famílias não muçulmanas capturadas em áreas que incluem a atual Turquia, Europa de Leste e o Cáucaso.
O uso de não muçulmanos justifica-se sobretudo porque os governantes islâmicos, muitas vezes lidando com conflitos tribais e debatendo-se com as intrigas para manter o poder, muitas vezes precisavam depender de tropas sem ligação com as estruturas (familiares e culturais) de poder estabelecidas. Também podemos justificar esta escolha em parte pelo argumento de que o Islã proibia que muçulmanos combatessem entre si (o que, naturalmente, era bullshit teórica religiosa, dado que na, verdade, eles viviam se matando).
Como mencionei acima, o principal motivo desta opção era político. Os guerreiros locais eram frequentemente mais fiéis aos sheiks tribais, às suas famílias ou nobres, do que ao sultão ou califa.
Se algum comandante militar local conspirasse contra o governante, era praticamente impossível lidar com ele sem causar intranquilidade entre a nobreza (que estava ligada a esse comandante por laços familiares ou culturais). As vantagens das tropas-escravas é que eles eram estrangeiros, possuiam o estatuto mais baixo possível na sociedade, não podiam conspirar contra o governante sem correrem o risco de ser punidos.
Após serem convertidos ao Islão, os mamelucos eram treinados como soldados de cavalaria. Apesar de não serem mais escravos de um ponto de vista técnico, após esse treino eles eram obrigados a servir ao sultão. Eram mantidos pelo Sultão como uma força autônoma sob o seu comando direto, para serem usados no caso de atritos entre tribos locais. Muitos mamelucos ascenderam a posições de influência no império desta maneira. Esse estatuto permaneceu não-hereditário no início e as suas crianças eram impedidas de seguir os seus pais. Com o tempo, porém, tornaram-se uma casta militar poderosa.
A Oitava Cruzada
Em 1265, os egípcios da dinastia mameluca tomaram Cesaréia, Haifa e Arsuf; em 1266, ocuparam a Galiléia e parte da Armênia e, em 1268, conquistaram a Antioquia. O Oriente Médio vivia uma época de anarquia total entre as ordens religiosas que deveriam defendê-lo, bem como entre comerciantes genoveses e venezianos.
O rei francês Luís IX (São Luís), retomou, então, o espírito das cruzadas, e lançou novo empreendimento armado, a Oitava Cruzada , em 1270, embora sem grande percussão na Europa. Os objetivos eram agora diferentes dos projetos anteriores: geograficamente, o teatro de operações não era mais o Mediterrâneo, mas a Túnisia, e o propósito, mais que militar, era a conversão do emir da mesma cidade norte-africana (Túnis).
Luís IX partiu inicialmente para o Egito, que estava sendo devastado pelo sultãoBibars, que apesar do nome, era muito macho. Dirigiu-se depois para Túnis, na esperança de converter o emir da cidade e o sultão ao Cristianismo. O sultão Maomé(pelamordosdeuses, não confundam com “O” Maomé… fazem 600 anos que o original morreu) recebeu-o de armas nas mãos. A expedição de São Luís redundou como quase todas as outras expedições, numa tragédia. Não chegaram sequer a ter oportunidade de combater: mal desembarcaram as forças francesas em Túnis, logo foram acometidas por uma peste que assolava a região, ceifando inúmeras vidas entre os cristãos, nomeadamente São Luís e um dos seus filhos. O outro filho do rei, Filipe, o Audaz, ainda em 1270, firmou um tratado de paz com o sultão e voltou à Europa. Chegou a Paris em maio de 1271 e foi coroado rei, em Reims, em agosto do mesmo ano.
A Nona Cruzada
A Nona Cruzada é, muitas vezes, considerada como parte da Oitava Cruzada, de tão picareta que foi. Alguns meses depois da Oitava Cruzada, o príncipe Eduardo da Inglaterra, depoisEduardo I, comandou os seus seguidores até Acre, embora sem resultados.
Em 1268, Bibas, sultão mameluco de Egito, reduziu o Reino de Jerusalém, outrora o mais importante dos estados cruzados, a uma pequena faixa de terra entre Sidão e Acre. A paz era mantida pelos esforços do rei Eduardo I, apoiado pelo Papa Nicolau IV.
Em 1271 e inícios de 1272, Eduardo conseguiu combater Bibars, após firmar alianças com alguns de seus adversários. Em 1272, estabeleceu contatos para firmar uma trégua, mas Bibars tentou assassiná-lo, enviando homens que fingiam buscar o batismo como cristãos. Eduardo, então, começou preparativos para atacar Jerusalém, quando chegaram notícias da morte de seu pai, Henrique III. Eduardo, como herdeiro ao trono e que de trouxa não tinha nada, decidiu retornar à Inglaterra e assinou um tratado de paz com Bibars terminando a Nona Cruzada.
Os Templários
No último post, paramos no 13o Grão Mestre, Phillipe de Plesis, que faleceu em 1208 e foi substituído por Guillaume de Chartres. Guillaume passou a maior parte de seu mandato na Espanha, em batalhas contra os mouros na Espanha, onde a Ordem adquiriu muitos territórios e um poder gigantesco. Guillaume faleceu em 1218, vítima da peste (Tifo) e foi substituído por Pedro de Montaigu.
Há uma curiosidade a respeito de Pedro. Como um dos principais Mestres Templários do período, Pedro foi eleito por unanimidade em 1218 e tomou parte nas batalhas da Quinta Cruzada. Seu irmão de sangue, Guerin de Montaigu, foi o Grão Mestre dos Hospitalários durante este período, o que explica este ser o período histórico onde as duas ordens mais cooperaram entre si, formando poderosas alianças que permitiram vitórias sobre os exércitos muçulmanos que não poderiam ter sido produzidas de outra maneira. As alianças entre as duas Ordens duraram até a morte de Pedro, em 1230.
Armand de Perigord foi o Grão Mestre Templário de 1230 até 1244, quando os cristãos enfrentaram para valer os Mamelucos pela primeira vez. O sultão de Damasco pediu a ajuda dos Templários, Hospitalários e Teutônicos (junto com suas próprias forças) para enfrentar a horda de mamelucos na Batalha de La Forbie (Outubro de 1244) onde levaram uma surra tão feia que resultou em mais de 30.000 cavaleiros mortos; entre eles, o próprio Armand.
Richard de Bures foi um Grão Mestre que serviu ao Templo de 1244 a 1247. Em alguns registros seu nome nem aparece. O que aconteceu é que pensava-se que Armand estivesse morto, mas depois descobriu-se que ele havia sido feito prisioneiro e estava de posse dos muçulmanos, onde ficou até 1247, quando foi dado oficialmente como morto. Muitos consideram Richard como um Grão mestre, enquanto outros historiadores dizem que ele foi apenas um marechal que cobriu a posição enquanto Armand estava capturado. De qualquer maneira, Guillaume de Sonnac assume o Grão Mestrado em 1247, no início dos massacres mamelucos.
A Campanha de Sonnac foi extremamente violenta. Os Cristãos haviam perdido Tiberias, Monte Tabor, Belvoir e Ascalon para os Mamelucos e as ordens do rei para estas campanhas eram para resolvê-las com violência, não diplomacia. As principais batalhas das quais participou foram a de Al Mansurah e a de Fariskur, em abril de 1250, onde acabou perecendo.
Renaul de Vichiers foi o décimo nono Grão Mestre Templário. Ficou no comando até 1256, quando faleceu em combate e foi substituído por Thomas Berard. Berard escreveu para o rei Henrique III descrevendo a situação miserável da Terra Sagrada. O poder dos mamelucos estava tão grande que foi necessário um acordo entre os Grãos Mestres Templários, Hospitalários e Teutônicos para conseguir resistir, e nem isso foi suficiente: os mamelucos dominaram a fortaleza de Safed em 1266, depois Beaufort, Antióquia, Gaston, La Roche e finalmente, em fevereiro de 1271, Chastel Blanc. Mais tarde, os Templários tiveram de retroceder para Tortosa e, em Junho, Monfort, a última fortificação cristã na Terra Santa foi tomada pelos mamelucos.
Guillaume de Beujeau foi o vigésimo primeiro Grão Mestre e participou de quase todas as derradeiras batalhas. Foi morto em 1291, durante o Cerco ao Acre e Thibauld Gaudin foi eleito o novo grão mestre. ao mesmo tempo, Jacques de Molay foi eleito Marechal de Campo. Gaudin tentou reagrupar os exércitos templários sobreviventes ao mesmo tempo em que tentava organizar as hordas de fugitivos que haviam chegado no Chipre. Aparentemente, a tarefa de reorganizar todo o exército cristão foi demais para ele e Gaudin faleceu em 1292, deixando para Jacques de Molay a tarefa de reconstruir toda a Ordem na Terra Santa à partir das ruínas.
Mas o pior ainda estaria por vir…

domingo, 14 de outubro de 2012

He-Man e a Kabbalah

Homenagem do Teoria da Conspiração ao Dia das Crianças. He-Man na Árvore da Vida. Confesso que, quando me pediram para fazer pela primeira vez eu não dei muita bola, até que um leitor me falou que a águia que a feiticeira se transforma chama-se Zoar (Zohar?)… Águia como referência a Tiferet, que guia o Principe para se tornar “algo maior” (seu S.A.G.), Feiticeira é a mentora/inspiradora emocional tanto de He-Man quanto de She-ra… Orko era um dos maiores magos em seu mundo natal, Trolla, mas que ao descer para ajudar os reis perde suas capacidades (o Mito Mercuriano de Prometeus), existe um “mentor” que é pai da Teela, tem uma fera que acompanha o herói tiferetiano… muitas “coincidencias” para serem só coincidencias… e o resultado está aqui. He-Man é montado em cima da árvore da Vida sim, quem o idealizou sabia o que estava fazendo.



http://www.deldebbio.com.br/

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Conversa entre Adeptus – 06 – Karma, Reencarnação e Plano Astral




O podcast Conversa entre Adeptus tem como objetivo ser uma conversa descontraída entre estudantes e praticantes espiritualistas, onde nela são abordados temas e assuntos que geralmente trazem curiosidade e dúvidas àqueles que estão iniciando sua caminhada nesta senda. O projeto tem como membros fixos os estudantes PH Alves, autor do Diário do AdeptuPeterson Danda, autor da coluna e do blog Autoconhecimento & Liberdade e Emerson Luiz, autor da coluna “Espiritismo Sob a Luz do Universal” também no Autoconhecimento & Liberdade.
Nesta sexta edição os assuntos tratados foram os conceitos de Karma em diversas culturas, Reencarnação e algumas visões sobre o Plano Astral, como a existência de colônias, o Umbral e as vivências dos desencarnados no plano físico.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Os templarios: a irmandade de cristo


No dia 18 de março de 1314, Paris amanheceu nervosa. Jacques de Molay, grão-mestre da Ordem dos Templários, iria para a fogueira. O condenado à morte pediu duas coisas: que atassem suas mãos juntas ao peito, em posição de oração, e que estivesse voltado para a Catedral de Notre Dame. No caminho, parou e fitou os dois homens que o haviam condenado: o rei Filipe, o Belo, e o papa Clemente 5º. Rogou-lhes uma praga: “Antes que decorra um ano, eu os convoco a comparecer perante o tribunal de Deus. Malditos!” Depois disso, calou-se e foi queimado vivo.
As chamas que consumiram De Molay também terminaram com uma época, da qual o grão-mestre foi o derradeiro símbolo: a das grandes sociedades secretas da Idade Média. Nenhuma foi tão poderosa quanto a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão – nome completo dostemplários. “Enquanto o clero e a nobreza se engalfinhavam na luta pelo poder, os templários, sem dever obediência senão ao papa, desfrutavam de uma independência sem par”, diz o historiador britânico Malcolm Barber, autor de A History of the Order of the Temple (“Uma História da Ordem doTemplo”, inédito no Brasil).
TROPA DE ELITE
A ordem foi fundada em Jerusalém, no ano de 1119. Seu propósito era dar proteção aos peregrinos cristãos na Terra Santa. A cidade tinha sido conquistada pelos cruzados em 1099, mas chegar até lá continuava sendo um problemão. Ela era praticamente uma ilha, cercada de muçulmanos por todos os lados. A solução, proposta pelo cavaleiro francês Hugo de Payns, agradou ao rei de Jerusalém, Balduíno 2º: criar uma força militar subordinada à Igreja. A idéia era inédita. Até então, existiam monges de um lado e cavaleiros de outro.
“Payns inventou uma nova figura, a do monge-cavaleiro”, diz Marion Melville, autora de La Vida Secreta de los Templarios (sem tradução para português). O exército seria formado por frades bons de espada, que fariam, além dos votos de pobreza, castidade e obediência, um quarto juramento: o de defender os lugares sagrados da cristandade e, se necessário, liquidar os infiéis. Balduíno alojou-os no local onde outrora fora construído o mítico Templo de Salomão. Daí o nome do grupo: templários.
Em 1129, a ordem recebeu aprovação do papa no Concílio de Troyes. Em 1139, veio a consagração definitiva: uma nova bula papal isentava os templários da obediência às leis locais. Eles ficariam submetidos, dali em diante, somente ao sumo pontífice. Os Cavaleiros do Templo admitiam excomungados em suas igrejas (o que era uma senhora blasfêmia para a mentalidade religiosa da época). Certa vez, um grupo de templários interrompeu, entre risos e com uma revoada de flechas, uma missa na Basílica de Jerusalém. O padre era de outra ordem, a dos Hospitalários, e entre as duas havia uma rixa histórica. “Apesar da bravura reconhecida, os templários muitas vezes foram censurados por seu orgulho e arrogância”, afirma o historiador francês Alain Demurger no livro Os Templários: Uma CavalariaCristã na Idade Média.
Os Cavaleiros do Templo, também, eram proibidos de se confessar a outros que não fossem os capelãestemplários. Igualmente, o livro da Regra – que tinha sido escrita por ninguém menos que são Bernardo de Claraval – era restrito ao alto escalão da ordem (leia mais na pág. 27). Os outros tinham de sabê-la de cor. Era uma forma de preservá-la, caso caísse em mãos erradas. Porém, entre cochichos, se especulava que a Regra continha artigos secretos cifrados, cuja interpretação dava posse de conhecimentos esotéricos, como a fonte da juventude ou a transmutação de metais. Com o crescimento da ordem, ostemplários não pararam mais de receber doações, e em pouco tempo estavam administrando uma gigantesca fortuna espalhada por toda a Europa, composta de peças de ouro, prata, castelos, fortalezas, moinhos, videiras, pastos e terras aráveis. O grupo emitia cartas de crédito: o peregrino à Terra Santa depositava uma determinada soma na Europa, que podia ser resgatada quando chegasse aJerusalém. “O Templo de Londres foi chamado de precursor medieval do Banco da Inglaterra”, escreve o historiador britânico Edward Burman no livro Templários: Os Cavaleiros de Deus. Isso fez crescer o olho de muitos novos adeptos.
O teólogo inglês João de Salisbury, em 1179, se perguntava se os cavaleiros não tinham cedido às ambições terrenas. Essa suspeita se tornou certeza em diversos casos. Em 1291, a viúva de um nobre templário foi expulsa de sua propriedade na Escócia pelo chefe da ordem no país, Brian de Jay. Segundo o contrato firmado pelo marido, a posse das terras voltaria à família depois de seu falecimento. Maliciosamente, Brian recusou-se a devolvê-las. E o pior: ordenou que seus homens arrombassem a casa da viúva. Como ela se agarrou à porta, em completo desespero, teve os dedos decepados pela espada de um cavaleiro.
Enquanto os templários seguraram as pontas na Palestina, todos fizeram vista grossa aos seus desmandos. Porém, quando o jogo na Terra Santa virou, e os muçulmanos gradualmente reconquistaram a região – processo que culminou com a expulsão dos cristãos do solo sagrado em 1303 –, a animosidade contra a ordem explodiu. “A expulsão foi particularmente séria para os templários, cujo prestígio e função se identificavam com a defesa dos lugares da vida, morte e ressurreição de Cristo”, diz Malcolm Barber. Na Alemanha, “beber como um templário” virou sinônimo de bebedeiras, e “Tempelhaus” (a Casa do Templo), lugar de farra e até prostituição.
OSSOS EXPOSTOS
A ressaca pela perda da Terra Santa, porém, não foi o fundo do poço para os templários. A aliança com o papa, que se mostrava tão útil desde o século 12, revelou-se uma faca de dois gumes. Em 1305, o novo sumo pontífice, Clemente 5º, se tornou aliado do rei da França, Filipe, o Belo. E os dois conspiraram para a destruição da Ordem do Templo. “O rei precisava de dinheiro para financiar seu aparato bélico”, diz Edward Burman. Em 1306, Filipe desvalorizou a moeda francesa. Os parisienses ficaram furiosos e saquearam a cidade. A coisa foi tão feia que Filipe, ironicamente, teve de se ocultar numa fortaleza dos templários nos arredores de Paris. Lá, bem sob seus olhos, jazia a resposta para as suas orações: sacos e sacos de moedas de ouro.
No dia 13 de outubro de 1307, uma operação sigilosa da guarda de Filipe deteve e encarcerou boa parte dos templários da França. As acusações eram pesadas e seguiam os moldes dos processos inquisitoriais daquela época: rejeição da cruz e de Jesus Cristo, beijos obscenos, sodomia e idolatria do Diabo (leia mais nas págs. 26 e 27). A tortura foi legitimada pelo rei. Os interrogatórios eram brutais: o cavaleiro Bernardo Vado, por exemplo, teve os pés tão queimados que seus ossos acabaram expostos.
Em março de 1312, no Concílio de Vienne, o papa extinguiu a ordem. A pá de cal foi a execução de Jacques de Molay, o último grão-mestre dos templários. Os monges-guerreiros que sobreviveram se mantiveram fiéis à Igreja, vivendo no anonimato. Um detalhe curioso e mórbido: a praga rogada por Jacques pegou. Clemente morreu 42 dias depois de De Molay, e Filipe bateu as botas em 29 de novembro daquele mesmo ano. Terminava assim a história dos cavaleiros de Cristo. Terminava? Bem... ainda não.
Depois da blitz aos templários engendrada por Filipe, o Belo, alguns frades teriam reconstruído secretamente a ordem. E dezenas de sociedades secretas posteriores seriam filhotes do movimento. Será que isso é verdade? Quando fizeram essa pergunta ao historiador Malcolm Barber, ele apenas sorriu e respondeu com ironia: “Como escreveu Umberto Eco em O Pêndulo de Foucault, ‘os templáriossempre estão por trás de tudo’ ”.

Iluminati :os soldado da nova ordem mundial



No livro Anjos e Demônios, de Dan Brown, o professor Robert Langdon faz uma descoberta assustadora. Ao analisar o peito de um físico assassinado, ele vê a marca de uma antiga fraternidade secreta conhecida como Illuminati – a mais poderosa organização subterrânea que já existiu. Seus membros ressurgem das sombras para concluir a batalha contra seu pior inimigo: a Igreja Católica.

Parece mesmo livro de ficção. No entanto, muitos pesquisadores garantem que há algo de verdade nessa história. E vão além, dizendo que os Illuminati estão por aí até hoje e pretendem acabar com as identidades nacionais, destronar os monarcas e estabelecer o que chamam de Nova Ordem Mundial – uma espécie de governo global dominado por meia dúzia de mentes brilhantes. “Graças à fuga de vários membros dos illuminati, começamos a conhecer a existência de um plano infernal que pretende submeter 99% da humanidade aos caprichos malvados de 1%”, diz o escritor e numerólogo americano Robert Goodman, que acaba de lançar na Espanha El Libro Negro de los Illuminati (“O Livro Negro dosIlluminati”, inédito no Brasil).

Os mais perfeitos

Goodman joga no time dos “teóricos da conspiração”, que vêem rastros da antiga irmandade em todo canto – dos atentados do 11 de Setembro à morte de Diana, a princesa de Gales. Outros investigadores são menos alarmistas, mas não deixam de expressar medo. “De todas as sociedades secretas que pesquisei, os Illuminati são de longe a mais vil”, diz a americana Sylvia Browne, autora de As Sociedades Secretas Mais Perversas da História (Prumo, 2008). “Embora 75% do que se diz sobre eles seja especulação, preocupo-me com os outros 25%.”

Ao longo dos séculos, o termo illuminati (“iluminados”, em latim) foi usado para denominar diversas organizações, reais e fictícias. Hoje, ele se refere principalmente aos Illuminati da Baviera, umasociedade secreta criada na Alemanha pelo filósofo Adam Weinshaupt, no ano de 1776. Weinshaupt foi educado por padres jesuítas, mas tinha uma queda por rituais pagãos e pelo maniqueísmo – uma religião fundada pelo profeta persa Mani, no atual Irã, cujo dogma é dualístico: diz que a luz e a escuridão (Deus e o Diabo) estão em constante disputa para reclamar a alma das pessoas.

“Weinshaupt decidiu formar um corpo de conspiradores para libertar o mundo do que chamava de dominação jesuíta da Igreja em Roma, trazendo de volta a pura fé dos mártires cristãos”, diz Sylvia. “Foi assim que ele fundou a Sociedade dos Mais Perfeitos, nome que mudou para Illuminati (na sua tradução, os ‘intelectualmente inspirados’). Os 5 membros originais foram escolhidos entre os alunos da Universidade de Ingolstadt, onde ele ensinava direito canônico.”

Os pupilos tinham de jurar obediência à organização, que se dividia em 3 categorias. A mais baixa, Berçário, incluía os níveis Preparação, Noviço, Minerval e Illuminatus Menor. Depois vinha a Maçonaria, com os graus Illuminatus Major e Illuminatus Dirigens. Já a mais alta, Mistérios, englobava os graus Presbítero, Regente, Magus e Rex – o supremo.

Nas reuniões do grupo, Weinshaupt atendia pelo nome de Spartacus e transmitia aos alunos ensinamentos proibidos pelo clero. Embora alguns pesquisadores digam que ele conseguiu ingressar namaçonaria, ninguém parece ter provas de que os maçons apoiaram suas idéias radicais. Certo é que o grupo de 5 iniciados se expandiu pela Alemanha, despertou a desconfiança do governo e virou alvo de intensa repressão. Tanto que Weinshaupt precisou fugir do país em 1784. Para muitos, foi o fim dosIlluminati. Outros acreditam que o grupo continuou a operar na clandestinidade, defendendo ideologias como o anarquismo e o comunismo. Assim, estariam por trás da Revolução Francesa, da Revolução Russa e do nascimento dos EUA.

Governo global

Segundo a turma da conspiração, a influência dos Illuminati nos EUA foi tamanha que vários de seus símbolos estão estampados na nota de US$ 1 (leia mais no quadro acima). “Eles usam sinais para transmitir informação entre si. O presidente Roosevelt, maçom de grau 33, aproveitou o desenho na nota para incluir toda essa informação como pista para novos projetos dos Illuminati”, diz Goodman. “Um deles seria a 2ª Guerra Mundial, uma espécie de ensaio geral da Nova Ordem.”

Para alguns pesquisadores, grupos herdeiros dos Illuminati hoje manejam as finanças, a imprensa e a política internacionais. Entre essas organizações estariam sociedades secretas como a “Crânio e Ossos” (Skull and Bones), uma fraternidade dos estudantes da Universidade Yale, e o clube Bilderberg, que reúne políticos, empresários, banqueiros e barões da comunicação (leia mais nas reportagens das págs. 60 e 62). “Acredita-se que eles querem um único governo global”, diz a pesquisadora espanhola Cristina Martin, autora do livro El Club Bilderberg (sem tradução para o português). “Um mundo com uma só moeda, um só exército e uma só religião.”



Os códigos da verdinha
Supostos símbolos dos Illuminati escondidos na nota de US$ 1

Especialistas dizem que os Illuminati deixaram várias pistas de sua influência sobre a sociedade americana na nota de US$ 1. No verso, há uma pirâmide cujo cume representa a elite da humanidade, esclarecida pelo “olho que tudo vê” – um símbolo emprestado de outra sociedade secreta, a maçonaria. A base da pirâmide é cega e feita de tijolos idênticos, que representam a população. A inscrição em latim Novus Ordo Seclorum (“Nova Ordem dos Séculos”) alude ao grande projeto dos Illuminati. O número 13, utilizado nos rituais do grupo, aparece em vários lugares: nas estrelas sobre a águia, nas flechas que ela segura com uma das patas, nos frutos e folhas do ramo que ela segura com a outra, nas listras verticais do escudo à frente da águia e nos 13 andares da pirâmide. “Precisamos de lupa para ver outro detalhe na frente da nota: uma minúscula coruja, símbolo da fraternidade, que aparece no canto superior direito”, diz o jornalista espanhol Santiago Camacho, autor de La Conspiracion de los Illuminati (“A Conspiração dos Illuminati”, inédito no Brasil).

Onde estão as pistas

1. Olho que tudo vê

2. Pirâmide de tijolos iguais

3. Inscrição Novus Ordo Seclorum

4. 13 estrelas

5. 13 frutos e folhas

6. 13 listras verticais

7. 13 flechas8. Coruja

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A CONSPIRAÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL PARA TIRAR CHARLIE SHEEN DE TWO AND A HALF MEN


Dez anos após os atentados terroristas contra o World Trade Center, em Nova York, teorias conspiratórias ainda produzem eco dentro e fora dos Estados Unidos. Uma delas acaba de ser reavivada pelo ator Charlie Sheen, para quem "a história oficial do 11/9 foi uma fraude". O astro da série Two and a Half Men foi mais longe, e pediu ao presidente Barack Obama que abrisse uma nova investigação sobre os ataques.

O apelo foi feito dois dias antes do aniversário dos atentados na forma da transcrição de um encontro fictício com o líder americano, publicada no site PrisonPlanet.com, do radialista Alex Jones. Nela, Sheen afirma que o governo de George W. Bush estava por trás dos ataques, que seriam, na verdade, apenas um pretexto para invadir o Iraque. A comissão criada para investigar o caso, segundo o ator, foi uma tentativa de encobrimento.


Sheen sugeriu ainda que Osama Bin Laden trabalhava para a CIA na ocasião e questionou como os passaportes que identificavam os seqüestradores dos aviões resistiram às chamas. "Não podemos permitir que governos continuem tocando sua agenda política explorando pretextos forjados", disse o astro, acrescentando que a população está acordando para a "bandeira falsa do terrorismo".

Após todo esse imbróglio, a vida de Sheen se tornou um inferno, e algumas pessoas dizem que a Nova Ordem Mundial, após ser ameaçado por Charlie, fez com que sua carreira declinasse, culminado com sua saída de Two and a Half Men, numa tentativa clara de uma manobra governamental de desinformação para desacreditar a imagem de Charlie Sheen.

De acordo com o site americano especializado em celebridades “TMZ”, o ator Charlie Sheen está sendo ameaçado pelo “Grupo de Conspiração do 11 de Setembro”, teóricos que acreditam que os ataques de 11 de setembro fazem parte de uma conspiração.

Eles resolveram ameaçar fazer protestos em frente aos locais onde o ator realiza seus shows.

Os membros acham que Sheen, que já afirmou acreditar na teoria da conspiração que foi criada após os ataques, abandonou a causa.

Um dos integrantes do grupo revelou ao site que muitos estão irritados com o ator: “ele deveria estar questionando sobre o que aconteceu no 11 de setembro e nas guerras originadas a partir disso, e não ficar fumando crack e dormindo com prostitutas”, disse.

Segundo o “TMZ”, uma fonte disse que já tentou falar com Sheen e que se ele não focar logo no tema, o grupo de teóricos vai protestar em frente aos locais dos shows que ele realizar
.
http://hackeandoamatrix.blogspot.com.br

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O Mundo das Relações




Existem dois mundos, o mundo exterior e o mundo interior. O primeiro é percebido pelos sentidos de percepção externa, já o segundo só é percebido mediante o sentido de auto-observação interna. Os pensamentos, ideias, emoções, anelos, esperanças, desenganos, etc., são interiores, invisíveis para os sentidos ordinários, comuns e correntes, todavia são mais reais que a mesa de refeições ou as poltronas da sala.

Em nossos mundos internos, neste mundo secreto, amamos, desejamos, suspeitamos, bendizemos, maldizemos, anelamos, sofremos, somos premiados, etc.

Assim como existe um país com seus estados, cidades, internamente também, em um nível psicológico. Nestas cidades, existem áreas mais afastadas onde se encontram agregados psicológicos terríveis, Eus malvados, vilões, reflexo do que existe no mundo externo. Recordemos pois que “Como é em cima é embaixo, como é dentro é fora”.



Se tomarmos o corpo humano, verificamos que este é formado por sistemas, e que estes sistemas por sua vez são formados por órgãos, e que estes órgãos formam-se a partir de células e que as células são a união de átomos. A Sociedade da mesma forma é composta por partes menores que tem como base a Pessoa. Muito se fala que a sociedade vai mal, que a sociedade tem problemas, porém se a sociedade vai mal, nós vamos mal, pois somos a própria sociedade. A pessoa é a menor parte da sociedade e se queremos ajudar a sociedade devemos começar a ajudar a nós mesmos, fazendo mudanças a nível interno, psicológico, emocional e físico, para que isto se reflita exteriormente e possa assim auxiliar na mudança da sociedade. Bem sabemos que mudando um átomo se muda uma célula, por exemplo, mudando uma célula muda um órgão, mudando um órgão muda-se o organismo humano, sendo assim, mudemos a nós mesmos.

O Mundo das relações tem três aspectos muito diferentes, que necessitamos aclarar de forma precisa. Primeiro, estamos relacionados com o corpo planetário, quer dizer, o corpo físico. Segundo, vivemos no planeta Terra e como conseqüência lógica, estamos relacionados com o mundo exterior e com as questões atinentes a nós: familiares, negócios, finanças, questões profissionais, política, etc. Terceiro, vem a relação do homem consigo mesmo. Para a maioria das pessoas este tipo de relação não tem a menor importância, infelizmente se interessam apenas pelos dois primeiros tipos de relações, vendo com tamanha indiferença o terceiro tipo.

Cuidar deste corpo é indispensável, e para isso devemos cuidar de ter pensamentos adequados, pois é algo que vai influenciar diretamente em seu funcionamento. Não é por acaso que muitas pessoas sofrem de doenças psicossomáticas. Saber respirar é algo indispensável para este corpo, pois ninguém consegue ficar mais que quatro minutos sem respirar, demonstrando a importância deste “alimento” ao organismo humano. É mediante ao processo respiratório que levamos a vida a nossas células e órgãos. O que comemos é algo que influencia diretamente nosso organismo, pois é a matéria que vai ser usada para formar nosso corpo. É como uma pessoa que vai fazer uma casa: se quer que dure, usará matéria prima da melhor qualidade.

Temos que ter em conta que sempre somos vítimas das circunstâncias. É lamentável que não saibamos originar conscientemente as circunstâncias. Muitas pessoas são incapazes de se adaptarem as coisas ou as pessoas ou ter verdadeiro êxito na vida.

Devemos verificar em qual destes três tipos de relações estamos em falta, pois pode ocorrer que estejamos mal relacionados com nosso corpo físico e por conseqüência disto estarmos enfermos. Pode ser que estejamos mal relacionados com o mundo exterior e como resultado tenhamos conflitos, problemas econômicos, sociais e outros. Pode ainda, que estejamos mal relacionados conosco mesmos e conseqüentemente soframos muito por falta de iluminação interior.

Bem sabemos a importância dos Três Fatores da Revolução da Consciência, estes são também, a forma de equilibrarmos estes Três Tipos de Relações anteriormente tratados.

Para equilibrar nossa relação com nosso corpo físico, precisamos viver o fatorNascer, pois este nascimento alquímico, além da formação dos corpos internos, permite a revitalização e regeneração do corpo físico, sendo este muito importante, pois é o laboratório alquímico para a Grande Obra.

Para equilibrar nossa relação com a sociedade, necessitamos o sacrifício pela humanidade, pois este nos permite conviver com as demais pessoas tendo sempre a devida harmonia e o valor para podermos ajudá-los.

Para equilibrar nossa relação conosco mesmos, necessitamos morrer psicologicamente, pois é a eliminação de nossos defeitos que permite que possamos viver neste mundo interior com sabedoria e, em conseqüência, melhorar nossa vida no campo exterior.

Conforme vamos mudando o que pensamos, o que sentimos e o que fazemos, estamos beneficiando a sociedade. Existe o que esotericamente é chamado Ginásio Psicológico, é esta série de problemas e situações que as demais pessoas nos impõem e nos levam a aflorar nossos defeitos de tipo psicológico, sendo estes fatos que nos permitem conhecer-nos de forma profunda. Na escola jamais fugiríamos dos professores que nos dão as melhores matérias, da mesma forma não podemos fugir das pessoas que nos mostram como professores o que devemos eliminar de nosso País Psicológico.

“O Exterior é um reflexo do Interior, o dia que mudarmos internamente mudaremos o exterior, se temos problemas econômicos, sociais, físicos, é pois um reflexo de nossa parte psicológica.”

CONSPIRAÇÃO COPA LIBERTADORES 2012



DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA ! Talvez, isso explique a razão do jogador Riquelme ter declarado a seguinte frase: '"Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Libertadores de 2012, ficariam enojadas!". Todos os anti-corinthianos ficaram chocados e tristes por assistir a maneira como o Boca perdeu a Libertadores. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e a VEJA e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos. Fato comprovado: O Boca VENDEU a Copa Libertadores para o Corinthias. Os jogadores titulares do Boca foram avisados, às 13:00 do dia 04 de Julho (dia do jogo final), em uma reunião envolvendo o Sr. Daniel Angelici (na única vez que o pr esidente do BOCA compareceu a uma preleção do time), o Técnico Julio César Falcioni, e o Sr. Chris Kypriotis, diretor geral da Nike do Brasil. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o sétimo titulo do campeonato Sulamericano por uma viagem para assistir a copa do mundo no Brasil. A aceitação veio através dopagamento total dos prêmios, US$140.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$800.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 46.000.000,00 quarenta e seis milhões de dólares) através da empresa Nike. Além disso, os jogadores que aceitassem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos teriam as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como o Cristiano Ronaldo, Xavi da Espanha, Messi da própria Argentina e Neymar, do Brasi l. Mesmo assim, Roncaglia se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Daniel Angelici a escalar o jogador Viatri, dizendo que Roncaglia estava com problemas no joelho esquerdo (em primeira notícia divulgada às 08:47 no centro de imprensa) e, logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico associando o fato a venda para FIORENTINA). Assim, combinou-se que o Boca seria derrotado durante a prorrogação, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que o Corinthians, marcasse, em duas falhas simples do time argentino. Porque será que o Maradona NÃO VEIO ao Brasil, para apoiar o time com toda a sua euforia???

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Maçonaria



A Maçonaria ou Maçonaria em si é definida como um discreto instituição carro iniciação Acter, não religiosa,uma filantrópica , simbólica e filosófica fundada em um sentimento de fraternidade. Seu objetivo é buscar a verdade por meio da razão e promover o desenvolvimento intelectual e moral do ser humano e do progresso social. Maçons são organizados em estruturas chamadas de base lojas , que por sua vez podem ser agrupados em uma organização de nível superior geralmente chamado de "Grande Loja", "Big East" ou "Grand Priory".

Apareceu na Europa entre o final do século XVII e início do décimo oitavo Maçonaria, moderno ou "especulativa" tem sido muitas vezes descrito como um conjunto particular de moral ilustrado por símbolos . Apresenta-se como uma ferramenta de treinamento, com um método particular, baseada no simbolismo do edifício, permite aos seus membros a desenvolver a sua capacidade de escuta, reflexão e diálogo, para transmitir esses valores para seu ambiente.

A história institucional da Maçonaria tem muitas divergências, as principais causas, com nuances importantes e referências, estão relacionadas com a admissão de mulheres na Maçonaria, a questão da crença religiosa ou metafísica, a natureza das questões ou como trabalho das lojas, bem como a base sobre a qual se funda a regularidade maçônica . A existência de diferentes pontos de vista sobre estas e outras questões tem levado ao desenvolvimento de ramos diferentes ou correntes maçônicas, que muitas vezes não reconhecem uns aos outros.
Começo





Do século XIX maçom Inglês.

Uma das lendas mais importantes atribuídos a Maçonaria Hiram Abiff , arquiteto mítica do Templo de Salomão , em Jerusalém , a fundação da ordem maçônica. Alguns textos retroativo a origem da Maçonaria em momentos de antiguidade ainda maior, e chegar fundadores diferentes considerados figuras bíblicas como Tubal-Caim , Moisés , Noé ou o próprio Adam . Mais realista, mas ainda no reino do mito ou o que pseudohistórico, vários autores têm atribuído este aumento para os construtores das pirâmides no antigo Egito, o Collegia Fabrorum romanos, para a ordem dos Templários , a do Rosacruzes ou humanistas do Renascimento .

A hipótese mais aceita afirma que a Maçonaria moderna veio das corporações de construtores medievais de castelos e catedrais (conhecido como operatório alvenaria 2 ), que evoluíram em comunidades especulativos e intelectual, mantendo parte de seus antigos ritos e símbolos. Este processo poderia ser iniciado com diferentes tempos e lugares, culminando no início do século XVIII .

Os construtores medievais ou pedreiros, pedreiros chamado, possuía pontos de encontro e de abrigo, chamados lodges , geralmente localizadas nas proximidades das obras. Era comum guildas profissionais adquirem tempo os regulamentos e regras de conduta de procedimento. Eles também seguem um padrão ritual para dar aos membros acesso ao conhecimento certo ou o exercício de determinadas funções. Maçons enfatizou especialmente nestes aspectos.para dar aos membros acesso ao conhecimento certo ou

As corporações de construtores, pedreiros e arquitetos são mencionados em vários dos mais antigos códigos de lei, incluindo o deHamurabi ( 1692 aC ). Mas, muitas vezes considerado como o primeiro código regulador especificamente maçônico era que o rei Athelstan da Inglaterra deu essas corporações em 926, chamado Constituições de Iorque . Este manuscrito foi perdido no século XV e foi reescrita da memória por aqueles que o conheciam. Por esta razão, a Carta ou Estatuto Social de Bolonha , escrito em 1248 , é o mais antigo documento original maçônica no registro. Tente costumes legais, administrativas e da guilda. Em seguida, em documentos antigos, como Poema Regius ou Manuscrito Halliwell ( 1390 ), o Manuscrito Cooke ( 1410 ), o Manuscrito de Estrasburgo ( 1459 ), os Estatutos da Regensburg ( 1459 ), aqueles de Schaw ( 1598 ), o Manuscrito Inigo Jones ( 1607 ), aqueles de Absolion ( 1668 ) e Sloane (1700 ). Estes manuscritos referem-se a Maçonaria "operacional" ou união, que especificam regras específicas "escritório", e os historiadores muitas vezes se referem a eles em um sentido genérico como "Constituições Góticas".

Quanto ao ritual maçônico, o primeiro documento de relevância que os historiadores têm se referido a uma dessas organizações é a construção particular de França , a Sociedade ou Compagnonnage , e data de 1655 . No entanto, desde 1630 são vários documentos que se referem ao ritual da Maçonaria usa escocês. O mais antigo ritual completo maçônico é conhecido é o manuscrito chamado Archives of Edinburgh , que data de 1696 .

Com a evolução da sociedade e mudança econômica, a maioria das lojas de "operatório alvenaria" gradualmente parou de correr obras materiais, tornando-se organizações fraternais, mas mantém alguns, seus usos e costumes. Maçonaria especulativa é o produto desta transformação. A partir do século XVII , algumas lojas de maçons operativos como membros começaram a receber pessoas de fora do escritório, clientes em geral, ou benfeitores nobres. O perfil desses maçons aceitos intelectuais costumavam ser humanista , interessado na antiguidade, o segredo , o experimental das ciências nascentes, etc. As lojas desse tipo tornou-se um espaço de livre pensamento e especulação filosófica. Se é um radical ou progressista, é algo que os historiadores estão questionando hoje. Em qualquer caso, pelo menos, na Escócia, a ligação orgânica entre o velho eo novo maçonaria parece incontestável. Os alojamentos 'inoperante' são cada vez mais numerosos na Escócia , Inglaterra e Irlanda .





Sede da Grande Loja Unida da Inglaterra, em Londres .

Em 24 de junho 1717 , quatro lojas de Londres com o nome das tabernas em ir sobre seus encontros ( A Coroa , O Ganso e Grill , El Manzano e do cluster e jarro ), se uniram para formar um fundo comum. Nova organização chamada Grande Loja de Londres e Westminster , e primeiro grão-mestre foi Anthony Sayer . A criação desta nova instituição foi um salto significativo na organização da Maçonaria, que transcendeu o âmbito logial bem. Formadas em parte por membros da Sociedade Real ao lado de Isaac Newton , o novo Grand Lodge foi dotada em 1723 de uma Constituição redigida por dois pastores protestantes: Jean Théophile Désagulliers e James Anderson , que, como editor, com o nome do conhecido como Constituições de Anderson . Além de que há diferentes interpretações do âmbito de elementos específicos do texto das Constituições, a maioria dos autores concorda que destacar o espírito de tolerância e sectarismo que anima o todo, enfatizando seu desejo de apresentar a Maçonaria como um "sítio de ligação" de todos os homens, independentemente da raça , opiniões e crenças que os distinguem.

O ritual praticado pela Grande Loja, mas enriqueceu e desenvolveu, estava perfeitamente de acordo com os escoceses utilizações "em todos os pontos da Maçonaria", como evidenciado pelos minutos da visita Desaguliers da Loja Capela de Maria em 24 de agosto de 1721 . Os rituais deste Grand Lodge são conhecidos por um trabalho publicado em 1730 , Maçonaria dissecados ( Maçonaria dissecado ), que revelou para o público, e causou grande escândalo entre os membros da ordem.

Embora a criação da Grande Loja de Londres gerou reação de alguns setores da alvenaria operatório britânica, o novo modelo rapidamente se espalhou Maçônica Europa e na América, com a criação, nos anos seguintes, a Grande Loja de Irlanda em 1725 , a primeira Grande Loja da França entre 1726 e 1730 , a Grande Loja Provincial da Pensilvânia em 1731 , a Grande Loja Provincial de Massachusetts em 1733 e da Grande Loja da Escócia em 1736 .
[ editar ] Duas correntes principais

A regularidade é um conceito importante como discutido dentro da Maçonaria. Com base nisso, as Lojas Maçônicas estabelecer acordos de reconhecimento mútuo e as relações entre eles. De um modo geral da Maçonaria regulares para se referir ao que se seguiu uma série de regras tradicionais. No entanto, há discordância sobre qual dessas regras são realmente importantes e quais não são, o que leva à divisão da Maçonaria mundo em duas correntes principais, que podem adicionar um número de pousadas e pequenos não obediências ligado a um ou outro.

Condições aceites pela mainstream para reconhecer a regularidade de uma Obediência Maçônica são:
Possuindo um grau de legitimidade, ou seja, que a sua constituição é patrocinado por alguma outra organização maçônica regularmente. Neste sentido, muitas vezes considerado como a regularidade inicial vem do antigo Grande Loja de Londres e Westminster .
Respeito pelos valores e princípios estabelecidos capitais nos documentos de fundação, especificamente chama Constituições de Anderson , publicado em 1723 .

As duas correntes diferem em vários pontos importantes, ainda afetando suas respectivas denominações. Ambas as correntes são geralmente conhecidos, respectivamente, como se regularmente , um deles, e como liberal ou adogmática o outro. No entanto, os representantes da segunda sustenta que seu atual também é totalmente regular , enquanto o primeiro deles argumentam que é também essencialmente liberal e adogmática . É impossível estabelecer um critério objectivo sobre este tema. Talvez, o que podemos dizer é que as várias correntes maçônicas não são considerados identificados com termos como irregular ou dogmática .Finalmente, as lojas que não se enquadram os critérios de uma tradicional muitas vezes chamado de selvagem , embora eles preferem se referir a si mesmos como sob o céu .
[ editar ] Maçonaria Anglo regulares

A corrente é chamado Anglo é chefiada pelo Grande Loja Unida da Inglaterra e ela atribuídas as alianças principais, tanto quanto a adesão está em causa, as Ilhas Britânicas , nos Estados Unidos , os países da Commonwealth , da América Latina e partes o europeu continental, incluindo Espanha [4] . Com base na sua interpretação da tradição maçônica e em particular, das Constituições de Anderson , as Lojas e as Lojas desta linha define os critérios de regularidade seguintes:
A crença em um Deus ou um Ser Supremo (apenas um), o que pode ser tratado como um princípio de não-dogmática, como um pré-requisito para os seus membros.
Juramentos deve estar no volume de chamadas da Lei Sagrada, a Bíblia ou outro livro geralmente considerado símbolo sagrado ou transcendente, realizando o juramento. A presença deste Volume da Lei Sagrada, a Praça e os compassos são essenciais na pousada .
Não reconhecido iniciação maçônica nem aceito contato maçônico fêmea com Lodges que suportam a membros mulheres.
São expressamente proibidas discussões sobre política e religião, assim como a posição institucional sobre estas questões.
[ editar ] Maçonaria regular continental

A corrente é chamado de liberal ou adogmática mundo tem o seu expoente principal do Grande Oriente da França . É o mainstream, de modo que a adesão está em causa, em França , África e alguns países francófonos Europeia continente, e ela atribuída obediências muitos em todo o mundo, especialmente na América Latina e no europeu continental, incluindo, em particular, as Obediências femininos ou mistos. É baseado em um conjunto padrão regularmente, mas permanece em matéria de reconhecimento de valores compartilhados, rituais e modelos organizacionais, por tradição, são considerados essencialmente maçônica. Por esta razão, tem uma maior variedade de formas específicas de organização, as principais características que não devem ocorrer simultaneamente, são:
O princípio da liberdade absoluta de consciência. Apoio entre os seus membros crentes e ateus e juramentos pode ser tão Lodges, no Livro da Lei (as Constituições da Ordem) ou o volume da Lei Sagrada, em ambos os casos com a Square e bússolas.
O reconhecimento da iniciação feminina regular. As lojas podem ser do sexo masculino, feminino ou misto.
O debate de idéias e de participação social. Os alojamentos livremente debatidos incluindo questões relativas à religião ou política, chegando, em alguns casos, para institucionalmente posicionar sobre questões tais aspectos.
[ editar ] O Grande Arquiteto do Universo
Art igo principal: Grande Arquiteto do Universo .

O Grande Arquiteto do Universo, normalmente expressa pela sigla GADU , é um símbolo tradicional na Maçonaria, o conteúdo, interpretação e significado variam de acordo com a atual maçônica em causa.

Para o anglo-saxão, o GADU representa o Ser Supremo, um princípio maçônico e invocação cuja crença na prática ritual são essenciais.Para poder continental, defina a condição de crença em um Ser Supremo é a de limitar a liberdade de consciência dos seus membros, por isso nem a crença nem sua invocação GADU são obrigatórios.

Maçons, como indivíduos, em qualquer caso livre para dar o conteúdo que melhor atende às suas crenças. Como todos os símbolos, fornece uma estrutura, mas sua interpretação concreta corresponde a cada um.

Muitos acreditam que o GADU maçons igual símbolo criador Deus quem determina os seus planos serão existência. Para muitos outros, simboliza a idéia de um princípio criativo que está na origem do universo, cuja natureza é indefinível. Há maçons, finalmente, que, independentemente de qualquer abordagem transcendente, identificar o GADU com sublimação ideal maçônico ou interpretá-lo a partir de um panteísta ou naturalista.
[ editar ] Graus





No século XIX, foram emitidos certificados como este regularmente para que os maçons puderam demonstrar que tinha levado os três graus da Maçonaria em uma loja regular.

Os três graus da Maçonaria são:
Aprendiz - é o primeiro grau, o do início , em que uma pessoa se torna um maçom;
Parceiro - é um grau intermediário, onde Mason é dedicado à aprendizagem;
Mestre - é o terceiro grau, o que é necessário para participar na maioria dos aspectos do pedreiro da Loja e da Maçonaria.

Os três graus representam três estágios de desenvolvimento pessoal. Não, para os maçons, ou seja, apenas um desses três graus, como maçom está trabalhando em cada uma das notas e estudar, interpretar essas classes de acordo com o seu desenvolvimento pessoal, e sua única obrigação será a de atender aos padrões lodge para trabalhar. 3 Uma estrutura simbólica comum e séries arquétipos universais servirá todo maçom para encontrar suas próprias respostas para as questões filosóficas da vida.

Não há grau na Maçonaria que exceder professor da classe. 4 Embora algumas ordens maçônicas têm outros graus com números, estes outros graus são consideradas complementares para o posto de mestre e promoções da mesma. 5 Um exemplo disso é o Scottish Rite, que conferem graus de n º 4 a n º 33. 6 Para atingir estes graus adicionais, deve ser um Mestre Maçom. Sua administração depende de um sistema paralelo para as lojas azuis ou artesãos; dentro de cada organização, há um sistema de escritórios, que conferem posição dentro desse grau sozinho ou dentro dessa ordem.

Em algumas jurisdições, especialmente na Europa continental, são convidados a desenvolver artigos maçons em assuntos filosóficos, e que o público presente no lodge. Há uma extensa bibliografia de artigos, revistas e maçônicos, incluindo abstrações extravagantes com lições espirituais e morais de diferentes manual da qualidade, práticos sobre a organização e gestão dos ritos e itens filosóficas e históricas que merecem grande respeito acadêmico .
[ editar ] Secret

Embora o início das atividades pousadas Maçonaria foram mantidos em segredo para proteger os seus membros (principalmente para a segurança, porque as organizações foram proibidos pelas leis da época), existem atualmente dois tipos de segredo ainda, um deles associada com o reconhecimento. As palavras vão , a tocar ao cumprimentar e respostas a questões específicas, a fim de entrar na ordem do conhecimento são parte esotérica que só transmitida dentro da instituição e aqueles que atingiram o conhecimento para chegar lá. O outro segredo é um ritual e conhecimento pessoal é que cada membro da lodge está adquirindo como você aprende. É uma experiência pessoal que não pode ser passada para ninguém. 7
[ editar ] Mulheres e Maçonaria

Na Idade Média , as corporações de arquitetos e pedreiros foram integrados, na maioria dos casos, apenas por homens. No entanto, há também muitos exemplos da presença das mulheres nesses antecessores organizações da Maçonaria moderna. No século XIII foi aceite mulheres pertencentes a associações profissionais, tais como os fiadores, todas mulheres, ou mesmo profissões identificadas na época por homens, como o Grêmio (corporação) Inglês carpinteiros Norwich 1375, pertencente aos maçons de York, e foi feita menção à associação de "irmãos" e "irmãs". Entre os construtores de catedrais é muito significativo para Sabine de Pierrefonds , filha de Pierrefonds Hervé de , mais conhecido pelo seu nome alemão Erwin von Steinbach , mestre construtor da Catedral de Estrasburgo .Sabine esculpido algumas estátuas notáveis ​​de Notre Dame de Paris , e, por sua vez, enquanto Obra Maestra, os aprendizes formados em seu ofício. E isso provavelmente não foi a única mulher a ser mestre do ofício. Nos arquivos da Loja York No. 236, que pertencia ao ex-Grão Lodge de toda a Inglaterra, há um ritual manuscrito de 1693, que, referindo-se ao tempo de recepção no Lodge, diz: "Um dos primeiros leva o livro, e ele ou ela que deve ser feito um Maçom, coloca as mãos sobre o livro, e que são dadas as instruções. "

Quando é que a Maçonaria especulativa, ou moderna, no século XVIII, as mulheres não eram economicamente ou socialmente ou politicamente emancipada, e as Constituições de Anderson 's 1723 não é levado em conta. Mas as mulheres não ficar indiferente às concretizações de associações maçônicas. Assim, em França, em 1730, apenas cinco anos após o início da Maçonaria especulativa no país, começou a ser envidados esforços para ser aceito na instituição. A 10 de junho de 1774, o Grande Oriente de França tomou sob sua proteção, em Assembléia Geral, a Maçonaria de Adoção. Foi lojas formadas por mulheres sob a tutela do sexo masculino maçons. 11 de março de 1775, o Marquês de Saisseval , ajudado por outros irmãos, formou o Lodge "franqueza". Foi seu primeiro Grande Mestre da Duquesa de Bourbon , que acompanhou a princesa de Lamballe (1780), a imperatriz Josefina (1805) e Madame de Vaudémont (1807), Madame de Villette (1819), um amigo pessoal de Voltaire .

Já na segunda metade do século XIX , 14 de janeiro de 1882, na cidade de Le Pecq (França), o lodge "livres pensadores" começou um escritor conhecido e apoiante ativista de direitos das mulheres , Marie Deraismes , que em 04 de abril de 1893 criou, juntamente com o senador George Martin , o "escocês Grande Loja Simbólica de França - Le Droit Humain". Isto daria origem a apresentar Maçônica Ordem Mista Internacional "O Direito Humano" . A ação de Direitos Humanos rapidamente se espalhou ao redor do mundo, e pertencia à mesma Annie Besant , a famosa feminista e secretário da British Fabian Society , o precursor do Partido Trabalhista na Inglaterra.

Ao longo dos séculos XIX e XX, Adopção Maçonaria desapareceu, e foi se tornando maçonaria feminina, especialmente com o surgimento das Mulheres da União maçônicas da França em 21 de outubro de 1945, que culminou em 1952 com a criação das Mulheres Lodge Grande da França , que vai se espalhar os maçons incluiu mulheres no resto da Europa continental e na América Latina. Ainda algumas organizações maçônicas masculinos ainda consideram "irregular" a presença de mulheres na Maçonaria, embora hoje há um alto nível de integração da existência de mistos ou femininos organizações maçônicas na maioria dos países. Essas organizações são, aliás, plenamente aceita pela corrente liberal masculino obediência maçônica.
[ editar ] Organizações e ideologias anti-maçônica
Categoria principal: anti-Maçonaria .

Desde a sua criação, a Maçonaria tem sido contestado por diversos tipos de intervenientes. As razões para esta oposição pode ter se referido a instituição maçônica como uma forma de organização, ou enfatizar uma característica supostamente negativa dos princípios filosóficos e valores morais. O termo anti-Maçonaria ou antimasonismo refere-se a desconfiança, a rever , para a oposição , a hostilidade, a discriminação , a repressão ou perseguição da Maçonaria.

Uma classificação de instituições e ideologias anti-maçônicas com mais força que se opuseram ou atacaram a Maçonaria pode ser:

Poderes religiosos:
A Igreja Católica ( encíclicas Em Eminenti , de o Papa Clemente XII , e Humanum Genus de Leão XIII , etc)
O fundamentalismo islâmico Maçonaria por exemplo é proibido no Irã e em muitos países islâmicos.
Bahaísmo , Effendi Shoggi proibiu expressamente os bahais pertencem a Teosofia Maçonaria, e qualquer sociedade secreta 8
[ editar ] Igreja Católica

A Igreja Católica condenou sistematicamente a filiação à Maçonaria em inúmeros documentos, alegando que é incompatível com os princípios da doutrina e da fé da Igreja Católica. 9 10 11 12 pronunciamentos papais nesse sentido têm sido consistentes em vista esta :
Clemente XII , Carta Apostólica: Em Eminenti , 24 de abril de 1738 .
Bento XIV , Constituição Apostólica: Providas , 18 de maio de 1751 .
Pio VII , Constituição: Ecclesiam a Jesu Christo , 13 de Setembro 1821 .
Leão XII , Constituição: Quo Graviora , 13 de março de 1825 .
Pio VIII , Carta Encíclica: Traditi Humilitati , 24 de maio de 1829 .
Gregório XVI , Carta Encíclica: Mirari Vos , 15 de agosto de 1832 .
Pio IX , Carta Encíclica: Qui Pluribus , 09 de novembro 1846 ; Endereço: Quibus Quantisque , 20 de abril de 1849 , Carta Encíclica: Nostis et nobiscum , 08 de dezembro 1849 ; Carta Encíclica: Quanta Cura , 8 de dezembro de 1864 , Endereço: Multiplices Inter , 25 de Setembro 1865 ; Constituição: Apostolicae Sedis , 12 Outubro 1869 ; Carta: Quamquam , 29 de Maio 1873 ; Carta: Exortae , 29 de abril de 1876 .
Leão XIII , Carta Encíclica: Humanum Genus , 20 de abril de 1884 , Carta Encíclica: dall'alto dell Seggio 'Apostolico , 15 de Outubro 1890 ; Carta Encíclica: Inimica Vos , 08 de dezembro 1892 . Carta Encíclica: Custodi di Quella Fede , 8 de dezembro de 1892 .
São Pio X se refere a Maçonaria nas cartas encíclicas: Nós Vehementer , 11 de fevereiro de 1906 e Encore Une FOI , 6 de janeiro de 1907 .

Ocasionalmente denunciar Maçonaria Papas:
Pio XI , Carta Encíclica: Não Abbiamo Bisogno , 29 de junho de 1931 .
Pio XII , Carta ao Monsenhor Montini, 29 de Maio 1958 .
Além disso, o Sínodo romano de 1960 , sob João XXIII , recorda a condenação da Maçonaria.

Outros pronunciamentos da Igreja sobre a Maçonaria:
O antigo Código de Direito Canônico do ano 1917 , promulgada sob o Papa Bento XV , a Maçonaria explicitamente condenada nos cânones 684, 1349 e 2335.


Aqueles que dão o seu nome aos maçons ou outras associações que maquinam contra a Igreja, incorre em excomunhão.
Código de Direito Canônico de 1917 , pode. 2335
E o novo Código de Direito Canônico de 1983 diz:


Quem dá o seu nome a uma associação que conspira contra a Igreja, seja punido com justa pena, quem promove ou dirige essa associação deve ser punido com uma interdição. 13
Código de Direito Canônico de 1983 , pode. 1374 14

Veja também Declaração sobre a Maçonaria da Conferência Episcopal Alemã 15 de 9 de Julho 1980 e da Declaração da Congregação para a Doutrina da Fé sobre a alvenaria do ano 1983 . 16

No entanto, em algumas nações católicas sacerdotes seniores foram membros da Maçonaria, um dos casos mais conhecidos é o do padre Francisco Calvo, Costa Rica herói nacional e fundador da Maçonaria no país 17
[ editar ] Os grupos políticos ou governos
Monarquias absolutas: o czar Alexandre I , o espanhol monarcas Filipe V , Fernando VI , Carlos III e Fernando VII .
Ditaduras totalitárias do século XX : Primo de Rivera , Hitler , Franco , 18 Salazar , Mussolini , o regime de Vichy , a ditadura da União Soviética (Terceiro Congresso da Internacional Socialista, 1921 ) e de todos os países comunistas . Uma exceção a este conjunto é Cuba , não porque a Maçonaria ilegal do Herói Nacional, José Martí , foi um maçom, embora esta alegação é contestada por muitos e não é ensinada formalmente. Mas Miami está localizado na Grande Loja de Cuba no exílio, que não é aceita como legítima por parte da maçonaria americana. A Grande Loja de Cuba (regular e aceite) é baseado em Havana . 19
[ editar ] Críticas à Maçonaria

Desde o seu surgimento a Maçonaria tem sido visto por algumas pessoas e instituições não como uma associação perigosa para o seu sigilo. Muitos o vêem como "uma sociedade secreta corte esotérico e ocultista que procura destruir a civilização cristã e da Igreja Católica . " 20 republicano historiador Claudio Sánchez Albornoz disse que a expulsão dos jesuítas da Espanha por Azaña trabalho do governo "conseguiu evitar a extinção das ordens religiosas, entregando apenas saboreando os jesuítas para os maçons. " 21 e do Conselho Superior de Investigações Científicas, em Madrid publicou uma tese de doutorado, com base em documentos Archivo General de Simancas , onde os artigos são transcritos Lodges Maçônica Espanha enviou aos jornais durante os anos da Segunda República Espanhola ( 1931 - 1939 ), onde caluniar a Igreja Católica e incitado a queima de conventos e padres e freiras matando. 22

Também criticou as Lojas do Grande Oriente de Espanha, propondo a Constituinte da República para incluir na Constituição as disposições seguintes, entre outros:
Rompimento de relações diplomáticas com o Vaticano .
Proibição de manifestações religiosas na rua.
Confisco da propriedade da Igreja dedicada à caridade.
Nacionalizar todos os ativos de ordens religiosas .
Ejetar ou exclaustrar todos os religiosos de ambos os sexos.
Legalmente incapacitar os sacerdotes para o ensino, etc 23

Também cobrada dos maçons que intervieram repetidamente decretando a morte, [ carece de fontes? ] entre os quais são conhecidos por aqueles de Luís XVI e III Gustavo da Suécia , aprovado na reunião em Frankfurt , em 1784 , 24 e morte de Gabriel García Moreno , presidente do Equador . 25

Outras críticas estão relacionadas com a forma como a organização descreve a si mesmo, que é realizada para ser religioso e não dogmática, mas cujas práticas têm uma atividade considerada como "uma seita religiosa e exclusão social".

Um tópico de discussão no mundo maçônico é a figura de Deus, o Grande Arquiteto do Universo está sujeito a discussão como as diferentes formas de pensar sobre a sua vida e se isso não é um dogma ou a ser estabelecida em uma Loja . Há uma certa uniformidade em maçônico regularmente definida como sua crença e é aceito para discussão, como parte da iniciação para a busca da verdade. Além disso, a aceitação do Estado de 12 pontos em suas generalidades, apesar de flexibilização mais liberal em alguns aspectos, também assume a existência de dogmas implícitos que é considerado sagrado dentro de seu apertado: símbolos, roupas, classes, relações e rituais (mesmo pulando um Deus dogmático). Uma vez que existem questões sagrados dentro de um corpo de comportamentos relacionados à suas crenças, estabelecendo a Maçonaria como um pararreligioso culto (maçons frequentar suas igrejas, ter punição moral, dar dinheiro, estudar seus símbolos, aprender os seus ritos, imposição de uma disciplina da filosofia e sagrada, e desenvolver um relacionamento entre seus membros) no tecido social e religiosa habitual. Isso significa que o culto maçônico não é exclusivo de crenças religiosas comuns de seus membros (pelo menos inicialmente), embora esta prática promoveu uma vida termina duplas em pessoas para o seu sigilo inerente quando finalmente adotado como um estilo de vida.

Você pode definir o seu personagem seita do ponto de vista sociológico em um minorias econômicas psicológicos contexto, que "reconhece esses grupos ativos na natureza, isto é, a capacidade de influenciar e transformar a sociedade e seus valores diferentes das da maioria pertencente ao estabelecido, ... mas também sobre grupos com rigorosa disciplina, praticando um recrutamento selectivo e um elevado nível de coesão dinâmica de grupo " Assim, esta seita social-religiosa mostra conduta persistentemente excludente apenas convidar a participação de pessoas com nível cultural determinado, social, econômica e não representa a amplitude da sociedade. Também tal conduta destas organizações é um terreno fértil para lidar Lodges como um meio para atingir determinados benefícios indevidos através de tráfego influencia os indivíduos dentro delas.