sexta-feira, 6 de julho de 2012

Despertar para o Real


Você precisa encarar a realidade. Talvez você já tenha ouvido essa frase, talvez não. Talvez já tenha dito isso para alguma pessoa. Alguém que parecia ter ideias absurdas e pouco condizentes com a percepção daquelas que estavam ao redor teve consequentemente chamada a sua atenção sendo dito “você precisa encarar a realidade”. Entretanto, uma coisa é encarar a realidade, outra é encarar o Real.

Aqui faremos a distinção de dois planos distintos: o Simbólico e o Real. O Real é o plano da falta de sentido, sendo constituinte dele os próprios objetos do mundo em si mesmos. É o objeto  que está inominável porque não se apresentou para uma consciência. A partir do momento que este objeto vem à consciência, ele recebe uma referência simbólica, ganha um nome, um propósito, um sentido de existir. Por sua vez, é o plano Simbólico que deve dar significado ao que existe, sendo este último, portanto, o plano dos múltiplos sentidos.
O que chamamos no senso comum de realidade não é propriamente uma referência ao Real enquanto tal. Se quisermos ser mais precisos, podemos dizer que o que comumente chamamos de realidade, e criticamos quando alguém parece fugir dela, é um sistema simbólico coletivo, enquanto o Real é precisamente aquilo que escapa à realidade, isto é, o impossível de ser simbolicamente representado. Quando alguém em simples senso comum diz que outra pessoa não está vendo a realidade, ela está dizendo que aquela pessoa não está compartilhando desse mesmo sistema simbólico que ela é integrante. A realidade é, no fundo, uma grande fantasiaconstituída por símbolos compartilhados, que mediatizam o encontro do sujeito com o que é inacessível para ele de forma direta, isto é, o Real. Todo contato do sujeito com o semelhante e o mundo é sempre mediatizado por essa barreira. O Real seria a realidade objetiva e universal perdida, nua e carente de significação, o que é próprio da objetividade em si mesma. O Simbólico, por sua vez, é a própria linguagem, a cultura e toda produção tipicamente humana, não encontrada em outras espécies, que abarca o Real para dar-lhe significação.
Então espere! Você está dizendo que o ser humano vive dentro de uma trama simbólica de significados culturais, marcado pela subjetividade, e que a mesma impede o contato direto  com o Real, isto é, a própria realidade objetiva?
Sim. O Real é a realidade objetiva e perdida, pois enquanto o ser humano está no plano do Simbólico, isto é, da linguagem e das mediações culturais, ele sempre se relacionará com ela a partir de sua subjetividade.
Ah, mas então você está me dizendo que cada ser humano vive sua própria fantasia e que somos todos loucos! Não há acesso ao Real?
Quase, mas não apenas isso. Não podemos esquecer que somos seres sociais, e que os próprios significados e percepções são muitas vezes socialmente construídos, e não erigidas individualmente. Não são subjetividades em si próprias, mas intersubjetividades. Sempre há a troca de valores com o social.
Quanto ao acesso ao Real, a Ciência sempre tem buscado isso, embora nunca consiga alcançar, pois o próprio muro que a subjetividade constitui impede essa passagem. Mas não que esse muro seja, de fato, intransponível, pois muitas vezes ele cede, e o Real invade o Simbólico. Isto é precisamente o trauma: a invasão do não simbolizado dentro do campo simbólico. Explicarei melhor.
Se o Simbólico constrói uma fantasia para lhe servir de tela protetora, cada sujeito acaba vivendo dentro de sua própria fantasia pessoal, que de algum modo está sempre ligada à fantasia coletiva chamada realidade. Por este motivo é tão difícil fazer alguém pensar diferente quando está obcecado pela sua própria fantasia, pois a fantasia constitui a realidade psíquica para cada sujeito, sendo igualmente uma defensiva ao traumático. É uma base segura, e quando desconstruída de forma abrupta, tem suas estruturas psíquicas abaladas. Isso seria o trauma.
Mas o que tem o Real de tão traumático?
O Real é o plano do sem sentido. Uma vez que o sentido é dado pelo Simbólico, o Real seria a “realidade crua”, o objeto em si, sem nenhuma significação. É o próprio niilismo. O próprio vazio existencial. Podemos tentar simbolizar (isso soa contraditório, eu sei) pela própria Morte. Não a morte física em stricto sensu, mas a Morte como a própria não existência. Diferenciarei as duas utilizando letra minúscula para o primeiro, e maiúsculo para o significado existencial. A estrutura psíquica do ser humano não está preparada para a Morte, pois  sendo esta uma estrutura Simbólica, ela não está preparada para contato com o Real. Sempre que algo que a estrutura psíquica de um sujeito é incapaz de simbolizar surge, a estrutura sofre um choque. Nisso consiste o traumático. A incapacidade de lidar simbolicamente de forma eficaz com o ocorrido é desencadeadora do sofrimento.
As religiões são construções simbólicas que visam erigir uma grande fantasia, comum a muitos indivíduos, que seja forte o suficiente para abafar o Real. A própria promessa de vida após a morte, comum a muitas religiões, deriva disto. É da religião o dever de vencer a Morte, dar sentido ao sem sentido.
Entretanto, o Budismo é uma religião que foge a essa lógica, e eu acredito que por este motivo ele é tão singular. Afinal, qual a meta do budista? O Nirvana, uma palavra sânscrita que significa apagamento, extinção. Em geral, esse termo serve para designar a extinção do desejo humano, o aniquilamento da individualidade que se funde na alma coletiva, um estado de quietude e felicidade perfeita. Vemos que oBudismo visa justamente encarar o que todos não querem ver: a Morte.
A própria história de Sidharta, o Buda (o Desperto!), é um excelente ensinamento. Profetizado como o futuro rei do mundo ou seu redentor, seu pai procurou excluir de sua vida tudo o que poderia lhe revelar a senilidade, a dor ou a morte. Ou seja, tudo que é da ordem do trauma.  Crescido em um ambiente de grande felicidade, Sidharta resolve ultrapassar os limites que lhe foram impostos pela fantasia, e atravessar os muros de seu palácio (do Simbólico?), se deparando com a velhice, a doença e a morte. Sidharta foi protegido do Real de todos os modos, mas igualmente buscou a ele. Esta é uma ótima metáfora da própria existência de cada ser humano.
Porém, não creio que o caminho de todos deva ser de nos tornarmos Budas. O que foi da vida de Sidharta cabe unicamente a ele e aos que desejam segui-lo.
O que podemos extrair é que se a vida simbólica, típica da espécie humana,  permite o acesso da criança ao mundo cultural, ela é também uma prisão. Fugindo da história contada no Mito da Caverna de Platão que faz uma diferenciação infantil entre despertos e adormecidos, vemos que há na própria constituição de cada sujeito a sua alienação. Todos estão alienados, uma vez que essa alienação acontece a partir do momento que a criança abandona o Real para entrar no Simbólico. Ou seja, a partir do momento que ela é humana. Porém, nossa história não acaba assim. Não cabe aqui final trágico, mas sim o esforço de trazer a possibilidade de construção de novos sentidos para a existência humana.
A maioria de nós vive a vida em certa homeostase psíquica mais ou menos estabelecida, quando, de repente, alguma coisa terrível acontece. Surge uma doença grave, uma separação amorosa, uma grande baixa na carreira profissional, ou qualquer outra coisa que seja da ordem do traumático, do difícil de lidar. O que acontece neste momento? Perdemos a homeostase psíquica, a fantasia em que vivíamos é abalada, quando não rompida. Quando isto ocorre, o que resta fazermos? É preciso recompor a homeostase através de uma nova articulação. Destituindo de nossos falsos ancoramentos simbólicos, podemos esvaziar a significação patológica de nossas vidas para podermos construir um novo acesso ao Real. É preciso um Despertar para sair desse sonho que agora se faz angustiante. Não aquele despertar infantil platônico que serve apenas para que as pessoas apontem o dedo uns aos outros, chamando uns aos outros de “alienados” e disputando para saber quem está mais “acordado”.
É na verdade um Despertar pessoal e relativo a cada sujeito, sendo que as regras do despertar individual  só podem ser aplicadas àquele próprio desperto, e não constituem modelos universais. É o desvencilhar de cada um para encarar o Real e dizer: “Eu estou pronto para mais um dia de luta. Mostre-me o que você tem hoje para mim”.
Bibliografia indicada:
A quem gosta do assunto aqui abordado, eu indico para aprofundamento os volumes da obra “Fundamentos da Psicanálise: de Freud a Lacan”, de Marco Antonio Coutinho Jorge

Os Illuminati

Os Illuminati

deldebbio | 23 de fevereiro de 2009
Em Primeiro de Maio de 1776, na Alemanha, foi fundada uma sociedade que passaria a representar a síntese dos anseios e ideais compartilhados por Maçons e Rosacruzes: Os Iluminados. (ou Iluministas. Hoje, eles também são conhecidos como os Illuminati – embora haja o temerário risco do termo levá-los a serem confundidos com alguns movimentos esotéricos de nosso presente século).

Seu mentor, Adam Weishaupt (1748-1830), era um Maçom de ascendência judia, que havia tido educação católica e jesuíta. Essa singular mistura daria a Weishaupt uma grande versatilidade de pensamento, bem como independência de opiniões.
De raro e reconhecido talento, Weishaupt se graduou em Direito pela Universidade de Ingolstadt, onde passaria a exercer a profissão de professor titular de Direito Canônico, além de ser decano da Faculdade de Direto.
Durante seu estudos, antes de sua graduação acadêmica, Weishaupt obteve preciosos conhecimentos a respeito dos antigos ritos ditos pagãos e das religiões antigas. Nesses seus “aprendizados paralelos”, Adam Weishaupt muito absorveu dos antigos costumes, dando especial ênfase aos Mistérios de Elêusis e aos ensinamentos de Pitágoras.
Com base nesses conhecimentos, Weishaupt iniciava um esboço de uma Sociedade modelada segundo os conceitos do paganismo e da tradição dos mistérios ocultos. Porém, apenas após ele ter sido iniciado na Maçonaria (ao que tudo indica, Adam Weishaupt teria sido iniciado em Munique, por volta de 1774. Alguns autores, entretanto, apontam para 1777. Outros negam sua possível afiliação Maçônica) é que seu plano de formar uma nova Sociedade Secreta encontrou força suficiente para prosseguir. E assim foi feito.
Originalmente fundado como a “Sociedade dos Mais Perfeitos” (Perfekbilisten), os Iluminados, em princípio, contaram com a adesão de apenas cinco participantes. Entretanto, tão logo foi começado a difusão de seus ideais, os Iluminados começaram a receber a adesão de vários novos membros, todos entusiastas dos propósitos de Weishaupt.
Os Iluminados da Baviera – como também eram conhecidos os Iluminados – eram dirigidos por um conselho de Areopagitas liderado por Weishaupt, que, para essa função, usava o pseudônimo de “Spartacus”. A estrutura básica dos Iluminados era composta de três graus, a saber: I* – Aprendiz (ou A Sementeira); II* – Maçonaria Simbólica; e o III* – Grau dos Mistérios. Os dois primeiros graus, por sua vez se subdividiam em outros três graus intermediários, enquanto que o III* era divido em Mistérios Menores e Maiores, que, por sua vez, também se subdividiam em graus intermediários. O total de Graus perfazia 12 estágios: começando em Noviço (o primeiro estágio do I*), até o Grau XII*, sob o título de Rex, ou Rei da Ordem. (Do sistema de graduação dos Iluminados veio a estrutura básica de algumas Ordens que hoje existem. Por exemplo, não chega a ser uma novidade o fato de uma bem famosa organização Rosacruz atual ter 12 Graus de Templo. Da mesma forma, uma das mais conhecidas Ordens Templárias de nossos dias, possui o grau de Rex, para a sua liderança.)
O Grau de Noviço era tomado com a idade mínima de 18 anos, quando o novo aprendiz, através de indicação de alguém de confiança da Ordem, tinha acesso aos Iluminados, passando a receber suas primeiras instruções. Para ascender aos Graus subsequentes, havia um período de Provação de, pelo menos, um ano. (Novamente, o modelo adotado pelos Iluminados, segundo a concepção de Weishaupt, seria o padrão para uma série de outras escolas )
A função principal dos Graus superiores dos Iluminados era, através de todo um processo simbólico, baseado em toda uma temática libertária, impregnar seus Iniciados com esses ideais.
Como já dito, não só devido a proposição Iniciática de Weishaupt, mas também pelo modo como os Iluminados entendiam os sistemas políticos vigentes da época, interferindo quando julgavam necessário, logo eles alcançaram uma enorme repercussão por toda a Europa. O iluminismo, aos poucos, ganhava a adesão de importantes nomes do cenário Europeu, influenciando decisões que mudaram o rumo de alguns países do velho mundo. (os Iluminados – assim é afirmado -atuaram decisivamente na revolução francesa)
A visão política dos Iluminados era algo próximo de um Estado onde reinaria o bem comum, sendo abolidos a propriedade, autoridade social e as fronteiras. Uma espécie de anarquismo superior, saudável e utópico, onde o ser humano viveria em harmonia, numa Fraternidade Universal, baseada na sabedoria espiritual, em franca Igualdade, Liberdade e Fraternidade.
Segundo alguns historiadores, os discursos de Weishaupt iam de encontro aos poderes estabelecidos, quais sejam, esbarravam, em franca oposição, à Monarquia, como instituição política; a Igreja, como instituição religiosa e aos grandes proprietários, como instituição econômica. (Hoje, por todos esses ideais, Weishaupt seria facilmente taxado de “comunista”. Entretanto, na época, esse modelo político ainda não havia sido devidamente sistematizado, nem definido. Outro ponto que devemos levar em consideração, antes de simplesmente considerá-lo um comunista, é que, as bases Religiosas que moviam os Iluminados, provavelmente eram, mesmo que uma utopia, bem nobres e absolutamente contrária ao que hoje consideramos como sendo de natureza “comunista”).
Weishaupt chegou a constituir toda uma eficiente rede de espionagem, na forma de agentes espalhados pelas principais cortes da Europa. A função básica dessa rede era se infiltrar entre o clero e os regentes, conseguindo informações políticas que permitissem a elaboração de uma estratégia de ação Illuminati, no sentido de se permitir a criação do Estado Ideal.
Após muitas tentativas de se estabelecer uma nação segundo seus princípios, os Iluminados foram politicamente extintos, em decreto instituído pelo Eleitor da Baviera, ao final do século XVIII.
A velha história, de perseguição, calúnias e, por fim, ostracismo, novamente se repetia, pondo um fim nos ideais defendidos por Adam Weishaupt e os Illuminati, os Iluminados da Baviera

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Cuidado! Nova droga transforma pessoas em zumbis.

Como algo saído de um filme de ficção, a verdade já é conhecido sobre uma nova droga que faz zumbis poderia muito bem dizer aos seres humanos.

Na semana passada um homem foi morto a tiros quando a polícia o encontrou nu Miami e comer o rosto de uma pessoa indigente. O policial que o matou disse que tentou detê-lo verbalmente e, em seguida, atiraram nele uma vez, mas Rudy Eugene, que hoje chamamos de "The Miami Cannibal" apenas olhou para cima, grunhiu e continuou a comer o rosto da vítima.

A teoria mais bem sucedida até agora é que o homem em questão tinha usado uma nova droga chamada "sais de banho" ou sais de banho. A droga, apesar de proibido em muitos estados, pode ser encontrado em algumas lojas com nomes como China White, Bubbles Senhora, Dynamite, Vanilla Sky, Wave Marfim e Cloud 9.

É um cocktail tóxico que se enquadra na categoria de mescalina e efedrina, mas nas ruas vendê-lo como um substituto para a cocaína ou LSD. A droga provoca agitação intensa, aumento da freqüência cardíaca, pressão arterial elevada, paranóia e psicose, incluindo alucinações. Faz com que o corpo superaquecer, muitas pessoas que usam faixa.



Apesar dos esforços para controlar a distribuição deste produto químico, que é vendido frequentemente em lugar de outros fármacos, a sua utilização tem aumentado nos últimos anos. Final de 2009 havia apenas 2 casos, mas em 2011 houve relatos de 911 casos.

Para além dos efeitos secundários psicológicos, 91% daqueles que consomem têm danos neurológicos , danos cardiovasculares, 77% e 49% dificuldades psicológicos associados com a droga. 37% daqueles que consomem a droga relataram pensamentos suicidas.

Susan E. Foster, vice-presidente de política e análise no Centro Nacional de Abuso e Dependência de Substâncias da Universidade Columbia, disse à CNN "substâncias que causam dependência e são sais de banho, álcool ou outras drogas, pode ter consequências nefastas e dispendiosas. Às vezes estas consequências podem resultar de uma única utilização, outros são causados ​​pela dependência. "





E este não é o primeiro caso relatado. Após o Ultra Music Festival em março, um homem nu atacaram um pedestre que correu em seu auxílio após ter sido espancado por um táxi. 14 policiais tiveram que ser tratados por ferimentos ou de exposição a sangue após o ataque.

O que é certo é que esta droga perigosa nos homens faz com que um comportamento extremamente irracional . O policial que matou o "Canibal de Miami", disse: "O cara era como um zombie sangue, pingando, foi intensa. É mais como se ele tivesse visto? The Walking Dead ".


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